sábado, 23 de abril de 2011

A Páscoa na Pré Escola




As professoras e bibliotecárias Rita Freiberger e Regina Fonseca, realizaram um trabalho de Páscoa muito divertido e criativo com os alunos da Pré Escola, no mês de abril.
Os alunos acompanharam o conto da história do Coelhinho Vivinho, que não queria ser um coelho de Páscoa, da autora Ruth Rocha e logo após , montaram um painel muito colorido e divertido pintando as patinhas do coelhinho.
Parabéns aos alunos da pré- escola das professoras Elaine e Rosângela!

sábado, 16 de abril de 2011

46º ANIVERSÁRIO DA ESCOLA BOM JESUS

No dia 16 de abril de 2011 realizou-se a Festa em Comemoração ao 46º aniversário da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bom Jesus. A festa contou com a presença de professores, funcionários, alunos, pais ou responsáveis de alunos e comunidade escolar. A festa teve início com uma Oração realizada pela vice-diretora, acompanhada por todos, pedindo à Deus paz, amor, alegrias e proteção a nossa escola. Logo após houveram apresentações diversas de paródias, danças e meninos da turma 23 dublaram o cantor Luan Santana, cantando a música: Meteoro da Paixão. Após as apresentações todos cantaram parabéns e em seguida foram distribuídos bolos e sucos para todos. A garotada se divertiu com muita dança e alegria até o final da festa. Parabéns Escola Bom Jesus! Um abraço da profª Rita.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

DIA NACIONAL DA LITERATURA INFANTIL

No dia 18 de abril foram sorteados livros infantis em turmas do 1º ano ao 5º ano.
Os alunos Gabriel e Bruna foram os felizardos da turma 52. Parabéns e boa leitura!






O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.

“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que o mesmo dava à leitura e sua forte influência no mundo literário.

Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil, brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.

Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso.

Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.

Dentre seus principais personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira e seus famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor de rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do céu e viveu grandes aventuras no sítio?

Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, bem como personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos.

Na verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.

Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Site: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-nacional-livro-infantil.htm, visitado em 15/04/2011 às 21:37.




terça-feira, 12 de abril de 2011

Hora do Conto - Mês de Abril










Na primeira quinzena do mês de abril foram realizadas horas do conto com as turmas de pré a 3º ano com a história "OS TRÊS PORQUINHOS" através de teatro de fantoches e trabalhinhos de dobradura, desenho, pintura e colagem e na 2ª quinzena com a história "O COELHINHO QUE NÃO ERA DE PÁSCOA" da autora Ruth Rocha.
Nas turmas de 4º e 5º anos, foi realizada a contação do conto africano " KROKÔ E GALINHOLA" da autora Maté , produzido pela editora Brinque Book.
Os alunos confeccionaram a galinha d'angola e o crocodilo em papel, através de pintura, recorte e colagem
.

Na segunda quinzena do mês de abril foi realizada a Hora do Conto " Dona Galinha e o Ovo de Páscoa" da autora Eliana Sá , editora Scipione, com os alunos de 4º e 5º ano. Nas turmas 41 e 52, a partir de palavras retiradas da história realizamos um jogo de bingo que auxiliou os alunos no estudo da ortografia das palavras e ampliação de vocabulário, nas turmas 42,43 e 52 um trabalho de desenho e pintura de ilustração referente à Páscoa.



PROJETO DA BIBLIOTECA

Bibliotecárias:

Manhã: Profª Rita de Cássia castiglia Freiberger

Tarde: Profª Regina Fonseca

Noite: Profª Roseni Rosa Rocha


Justificativa: Este projeto justifica-se pela grande importância da biblioteca na escola. Ela é vista como um centro dinâmico de cultura, de participação, de encontro, de convívio, de leitura e pesquisa, envolvendo, alunos e comunidade.

Objetivo Geral: Construir o hábito de leitura e reforçar o papel da biblioteca escolar, estando a serviço da difusão do conhecimento e da promoção da leitura. Construir-se também da memória coletiva da comunidade e da sociedade em geral.


Objetivos específicos:

  • Estimular o hábito da leitura;
  • Promover a hora do conto para as séries iniciais;
  • Promover o gosto cada vez maior pela leitura;
  • Promover momentos agradáveis de leitura e integração entre as crianças;
  • Organizar com professores atividades específicas de leitura;
  • Integrar sala de aula com biblioteca;
  • Auxiliar alunos e professores em suas pesquisas;
  • Preservar a qualidade e o significado das atividades da biblioteca;
  • Dar suporte básico para a construção do conhecimento e desenvolvimento cultural;
  • Disponibilizar novas informações;
  • Realizar exposições de trabalhos;
  • Educar para cidadania;
  • Como incentivo à leitura, confeccionar cartazes, posteriormente a leitura, partindo da sugestão dos próprios alunos;
  • Possibilitar alternativas que venham a qualificar o processo de pesquisa na escola;
  • Realizar trabalho diferenciado (hora do conto) de acordo com a faixa etária dos educandos;
  • Ler histórias curtas e simples para os alunos da pré escola;
  • Envolver crianças do primeiro ao quinto ano com livros e narrações de histórias: leitura em voz alta pela bibliotecária, completando com atividades lúdicas de compreensão, com desenhos ou dramatizações da narrativa;
  • Ler histórias e realizar trabalhos em grupo sobre as mesm,as;
  • Proporcionar o acesso à dicionários e enciclopédias para alunos do 3º, 4º e 5º anos;
  • Promover a leitura de jornais e revistas;
  • Promover recursos onde os alunos entendam o mecanismo de procurar por autor, título e assunto em sites de busca e outros;
  • Planejar e executar atividades inerentes ao setor (seleção, aquisição, registro, catalogação, classificação e demais procedimentos técnicos);
  • Organizar e agilizar seu funcionamento observando os nomes específicos no PPP;
Metodologia: Os alunos aprendem mais quando tem oportunidades de conviver com os livros da escola. Ajudá-los a descobrir este mundo é divertido e enriquecedor formando, assim, bons leitores, encontrando-os, enfeitiçando-os, com o poder que vem dos livros, pois a leitura é sempre um meio, nunca um fim. Tendo diversas funções: ler para divertir-se, ler para escrever, ler para estudar, ler para realizar infinitas descobertas.

A biblioteca é um espaço democrático, conquistado e construído com o fazer coletivo (alunos, professores e demais grupos sociais). Tendo como uma das funções a transmissão da herança cultural as novas gerações, de modo que tenham condições de apropriar-se do passado, enfrentar os desafios do presente e projetar-se para o futuro. Está presente nas escolas porque deve embasar a dinâmica do processo de construção do conhecimento. É considerada como centro de pesquisa, meio e recurso.

O agente bibliotecário engaja-se em ações que visam a construção do conhecimento, desenvolvimento cultural da comunidade escolar, buscando disponibilizar novas informações, além de realizar a hora do conto com os alunos das séries iniciais, através da contação de histórias, dramatizações, desenhos, trabalhos lúdicos, filmes, etc.

O momento “Hora do conto” da Biblioteca Mário Quintana é desenvolvido pelas professoras Rita de Cássia Freiberger e Regina Fonseca. Atende crianças da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bom Jesus do Pré ao 5°ano, abordando diferentes temas da literatura universal.

É tendo contato com qualquer forma de literatura que os homens têm a oportunidade de ampliar , transformar ou enriquecer sua própria experiência de vida. Então, já nos primeiros anos de vida é aconselhável que a criança tenha contato com histórias inventadas ou extraídas da tradição familiar.

De acordo com a escritora Fanny Abramovich:


Quando as crianças ouvem histórias, passam a visualizar de forma mais clara sentimentos que têm em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância, como medos, sentimentos de inveja e carinho, curiosidade, dor, perda, além de ensinarem infinitos assuntos. (ABRAMOVICH, 1989)


É por meio de uma história, também, que a criança pode descobrir outros lugares, etnias, tempos e etc. Dessa forma quanto mais cedo as crianças tiverem contato com os livros mais cedo irão perceber o prazer que a leitura produz, sendo maior a probabilidade de ela se tornar um adulto leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo, o que acredito ser o principal objetivo da contação de histórias.


Para Ana Maria Machado:


Muita gente fala em prazer da leitura, mas às vezes essa noção fica um pouco confusa. Claro existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história engraçada, emocionante ou cheia de peripécias. É uma das alegrias que o livro pode proporcionar, mas essa é apenas a satisfação mais simples, evidente e superficial. Há muito mais do que isso. Muito mesmo , como sabe qualquer leitor.(...) a leitura dos bons livros de leitura traz também ao leitor o outro lado dessa moeda: o contentamento de descobrir em um personagem alguns elementos em que ele se reconhece plenamente. Lendo uma história, de repente descobrimos nela umas pessoas que, de alguma forma, são tão idênticas a nós mesmos, que parecem uma espécie de espelho. Como estão, porém em outro contexto são fictícias, nos permitem um certo distanciamento e acabam nos ajudando a entender melhor o sentido de nossas próprias experiências. Essa dupla capacidade de nos carregar para outros mundos e , paralelamente, nos propiciar uma intensa vivência enriquecedora é um dos grandes prazeres de uma boa leitura. (MACHADO, 2002, p. 19-20)


Avaliação: Será considerado satisfatório se os alunos demonstrarem interesse pelos temas abordados, participarem com prazer das horas do conto, realizarem leituras e pesquisas diversas no espaço da biblioteca, usufruírem da biblioteca com alegria, entusiasmo em clima de amizade e integração uns com os outros.



Bibliografia:

ABRAMOVICH, Fanny.Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione ,1989,

MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássico universais desde cedo. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2002.